sexta-feira, 28 de julho de 2017

Ricardo parece ditar os passos até de Cássio. E agora, quem fará o "L" com Cartaxo?





Essa semana o governador Ricardo Coutinho (PSB) declarou seu desejo de ter João Azevedo como candidato do partido ao posto de mandatário maior do estado. Declaração que deixa a vice-governadora Lígia Feliciano (PDT) e os outros pretensos candidatos do grupo em uma situação complicada. Agora, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) também apresentou seu favorito. Trata-se do prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB).

De acordo com publicação no Blog Pauta PB, o senador disse: “Tenho maturidade pra admitir que hoje uma candidatura de Romero tem mais força que a minha. Essa força é por mérito dele, pelo trabalho desenvolvido e o PSDB não vai negar se ele for mesmo candidato (a governo em 2018). Eu mesmo posso até mesmo não disputar vaga nenhuma pra ajudar Romero”.

Ao admitir a força do nome de Romero, Cássio praticamente tira de cena Luciano Cartaxo (PSD), deixando o prefeito de João Pessoa numa situação delicada. Mais que isso, o senador poder estar criando uma celeuma incorrigível na oposição paraibana, fragmentando o bloco oposicionista e fortalecendo, inclusive com discordantes do nome de Romero, o grupo do Governador, ou fazendo com que as eleições de 2018 tenham mais candidatos do que se espera, o que acaba favorecendo o candidato governista.

Chama atenção que até outro dia Cássio queria Ricardo na disputa pelo senado, travando embate que seria bastante interessante. Mas agora, assim como já anunciou Coutinho, também cogita abrir mão da disputa.

Romero tem tanta força assim para fazer Cássio sair disputa e se tornar um cabo eleitoral? Abrir mão de concorrer seria uma tentativa de manter o grupo unido e evitar um esfacelamento da oposição ou será que Cássio está ciente de que seu nome está abalado demais em virtudes das investigações na qual tem sido citado e de sua ligação com Aécio Neves, Michel Temer e outros investigados?

O tucano anuncia sua disposição em “dar a legenda” para Romero, assim como fez Ricardo com João. O Governador está ditando o passo da política paraibana? Inclusive os passos do seu maior opositor?

A declaração de Cássio certamente acendeu o alerta na Capital do Estado e os cartaxistas devem se apressar e buscar assegurar outras legendas, até porque, como já dito antes, o PSD caminha conforme o senador campinense dita, e com essa declaração, Cássio apontou que Romero é o preferido na disputa. Se não apressar o passo, Cartaxo corre o risco de ficar para trás.





Ricardo CACO Pereira
Com informação do Blog Pauta PB


quinta-feira, 27 de julho de 2017

Ricardo escolheu João. E Lígia, como fica? Lígia fica?




Alguns portais têm noticiado desde ontem que o governador Ricardo Coutinho bateu o pé com relação ao nome de João Azevêdo como o mais indicado para representar o projeto socialista nas próximas eleições. Algumas ponderações podem ser feitas a partir da decisão de Coutinho.

Um caminho mais simples para muitos, seria ter trabalhado o nome da vice-governadora Lígia Feliciano. O processo teria sido mais consolidado em 3 anos de governo. Lígia poderia inclusive ter ido para o PSB, se fosse esse o caso, sua imagem estaria próxima ao governador. Aparentemente na cabeça da vice, esse era um processo tranquilo. A doutora até fez curso fora do país, teoricamente se preparando para algo que lhe era natural, mas as escolhas do governador colocam a vice como coadjuvante no processo e deixam claro que RC não é exatamente alguém que negocia, que cede, mas que toma decisões e as comunica. Cabendo bem no contexto a frase "Manda quem pode. Obedece quem tem juízo".

A grande questão é saber como irá se comportar a vice-governadora. Será que ela simplesmente vai se aquietar e aceitar o papel que lhe está sendo imposto, até o final da gestão? Ou vai brigar pelo protagonismo?

Para seus aliados, Lígia reúne condições muito maiores de disputar as eleições em 2018 que o escolhido pelo governador. Ricardo não vê dessa forma. E ela? Seguirá a opinião de seus aliados ou permanecerá quieta em obediência a aliança com o governador? Lígia se permitirá sair do governo sendo vista por alguns como uma vice-figurativa ou brigará para ao menos tentar ser candidata ao cargo para o qual se preparou nos últimos anos? 

A batida de pé de Ricardo é precipitada? Bancar Azevêdo, aquele mesmo que não decolou numa candidatura à prefeitura de João Pessoa não é uma jogada muito arriscada? O governador é um cabo eleitoral tão forte que irá conseguir transferir prestígio e voto em tão pouco tempo para alguém que aparentemente é politicamente pesado? 

João é sem dúvida a cartada mais ousada do Governador. Azevedo é um técnico, um camarada visivelmente distinto do esperado no meio. Não eleger seu pupilo será um golpe muito duro na trajetória política de RC, porém elegê-lo será a consolidação de Ricardo como o maior nome da política paraibana nos últimos anos. A amiga Lígia estará nesse palanque ou...?

Enfim, Ricardo escolheu João. E Lígia, como fica? Lígia fica?






domingo, 23 de julho de 2017

O que esperar de quem apoia e defende a ditadura de Maduro?




Somos pela democracia e contra a ditadura, mas na Venezuela apoiamos Maduro e a ditadura chavista! Essa é a postura prática do PT, PC do B,  PDT e PCB. Isso mesmo. Os partidos que se postam como paladinos da democracia no Brasil, deram mais uma demonstração clara de que, no que diz respeito a outros países, a ditadura é válida, desde que os ditadores sejam seus aliados.

Durante a 23ª edição do Foro de São Paulo, realizada em Manágua, capital da Nicarágua os partidos intensificaram o discurso em defesa do regime chavista de Nicolás Maduro, exatamente quando o país vizinho vive uma escalada de violência política que já deixou mais de cem mortos desde abril, segundo o Ministério Público local.
No encontro diversos partidos de esquerda da América Latina subscreveram a decisão final do Foro, defendendo a elaboração de uma nova Constituição que amplia os poderes de Maduro, exalta o “triunfo das forças revolucionárias na Venezuela” e diz que a “revolução bolivariana é alvo de ataque do imperialismo e de seus lacaios”.
A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), afirmou em discurso durante o evento, que o Partido dos Trabalhadores manifesta “apoio e solidariedade” ao governo do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), seus aliados e ao presidente Nicolás Maduro “frente à violenta ofensiva da direita contra o governo da Venezuela”. 
“Nosso apoio ao Maduro é total. O Foro foi bem unificado em relação à Venezuela. Não houve omissão, porque a virulência da oposição está grande e conta com muito apoio externo”, disse Ana Prestes, uma das representantes do PC do B.
O PDT não enviou representantes ao evento, mas alinhou o discurso, embora tenha sido mais comedido. “Nós apoiamos a autonomia do povo venezuelano de decidir seu destino. Condenamos atos de violência, mas pontuamos que, no caso da violência, ela vem dos dois lados”, disse Carlos Lupi, presidente nacional do PDT.
Outro partido que também não enviou representação ao evento, mas também manifestou apoio ao regime totalitarista de Maduro foi o PCB, que através do seu secretário geral Edmilson Costa, informou que o partido apoia “incondicionalmente o governo bolivarianista de Maduro”.

Já o PSOL fez o que faz todo pelego faz. Ficou em cima do muro. Não se posicionou quanto a Venezuela. O PPS que nos primeiros anos do Foro era participante, mas depois se afastou, se pronunciou da seguinte forma através de Roberto Freire, presidente do partido: “Era uma reunião na qual existiam partidos que tinham uma visão democrática bem acentuada, tal como nós. Imaginava-se que aquilo iria ser uma organização pluralista. No momento em que passou a ser um instrumento de concepções antidemocráticas e totalitárias que resultaram nessa ditadura venezuelana, o partido se afastou. ”  O PSB também já tem se afastado. Com raras exceções o partido reprova tanto o Foro como a defesa do regime totalitarista na Venezuela.

Em suma, os que tanto se colocam como defensores da democracia evidenciam que seus postulados estão apenas eivados de interesses de poder, e que aquilo que defendem aqui, pode ser modificado em outros países. O que garante que não é esse o mesmo projeto para o Brasil?

Porque se colocar como defensor da liberdade, da igualde, da justiça aqui, mas agir apoiando quem promove exatamente o contrário logo ali do lado?
Qual a esquerda verdadeira? A que fala tanto em democracia justiça social, igualdade de oportunidades, direitos humanos ou a que defende ditaduras e ditadores, execuções e executores? É possível confiar neles? Afinal, o que eles querem para o Brasil? O mesmo que defendem para a Venezuela?




Ricardo Caco Pereira
Com informações de O Estadão




As andanças de Cartaxo, o martírio de Cássio e a ascensão de Ricardo – Vamos falar de indefinições na Política da Paraíba?




Os nomes mais falados da política paraibana em 2017 sem dúvida são os do prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD), do Senador Cássio Cunha Lima (PSDB) e do Governador Ricardo Coutinho (PSB). Os três vivem dias de indefinições quanto ao futuro político. O primeiro percorre as cidades do estado em busca da consolidação do seu nome como candidato ao governo estadual, o segundo parece vivenciar um momento delicado em sua carreira política e o terceiro tem múltiplas possibilidades e completas indefinições.

O prefeito Luciano Cartaxo esteve nos últimos dias em Pombal e Patos. Nas importantes cidades sertanejas se reuniu com lideranças e buscou estender sua rede de articulação, tentando ter como aliados, homens fortes como o atual prefeito Dinaldinho (PSDB) e seu pai Dinaldo Wanderley, que de acordo com o falatório no meio político, poderá ser candidato a Deputado Federal.

O mandatário da capital precisa evidenciar que seu nome é mais viável que o do prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB), que também tem buscado suas articulações e que teoricamente teria maior confiança por parte da família Cunha Lima. Há ainda o problema da legenda. O presidente estadual do PSD é o deputado federal Rômulo Gouveia e todos sabem que o “gordinho” é Cunha Lima até a alma.

O Senador Cássio Cunha Lima vive dias inglórios, se em 2016 falava-se em CCL como um dos promissores nomes do ninho tucano, em 2017 o paraibano vive o martírio de ver quase que diariamente tem seu nome vinculado as operações que investigam corrupção. A situação parece tão complexa que até já se cogitou que o campinense disputasse uma vaga na Câmara Federal, abrindo a vaga de postulante ao Senado, o que poderia garantir outros nomes de peso na legenda e ou até ser oferecido a Cartaxo ou Romero. Nessa conjuntura o deputado Pedro Cunha Lima (PSDB) poderia compor a chapa majoritária.

Claro que Cássio não perdeu sua força e ainda é protagonista, mas há um enorme sinal de alerta que não pode ser ignorado no ninho tucano, contudo vem sendo desprezado por alguns aliados do Senador, que ainda insistem em alardear aos quatro cantos que o “menino de Campina” ainda é o maioral, que é atual vice-presidente do Senado Federal. Acredito que a hora é de reavaliação, de pés no chão.

Já o Governador Ricardo Coutinho está nos dias do “não sei se vou ou se fico”, mas que isso, não sabe se fica ou se vai, e se for, para onde vai. Por um lado, sob a justificativa de eleger um nome que mantenha o projeto socialista de governo, diz que permanecerá no Palácio da Redenção até 31 de dezembro; por outro, passa a ter seu nome lançado como possível candidato a vice-presidente numa composição com Lula (PT). Ainda há por parte dos girassoláicos mais apaixonados, a defesa de que Ricardo Coutinho deve ser lançado candidato a Presidente.

A via mais natural de todas é que Coutinho deixasse a Redenção em abril e fosse lançado ao Senado, cargo para o qual teria eleição praticamente certa. Mas o “rei” não quer largar o trono da Redenção. Ao que tudo indica, Ricardo não gostaria de deixar o governo nas mãos de Lígia Feliciano (PDT), até porque a doutora tem toda a intenção de ser candidata e nesse cenário, seria sem dúvida o nome mais forte do grupo e Coutinho que emplacar João Azevedo, aquele mesmo que não conseguir sequer ser candidato a Prefeito da Capital.

O que ocorre é que Lígia não é uma girassolaica, e não andaria conforme a cartilha do Governador. Sem a confiança necessária de que por exemplo, os seus aliados estariam protegidos, Ricardo pode sim bater o pé, não sair do Palácio até 31 de dezembro, só voltando a concorrer em 2020, quando poderá ser candidato a prefeito da capital. Será que ele aguenta tanto tempo longe do poder?
O mais interessante é que no meio desse “furdunço” está o PMDB de Maranhão, que sem dúvida terá enorme peso nas próximas eleições e que tem intenso e direto interesse. O PMDB do “golpe” é assediado por todos, inclusive pelos que diariamente xingam o partido em âmbito nacional. Isso é comum, quase normal na política brasileira.


O jogo está apenas começando e já está bem interessante. O que nos resta é, como espectadores, esperar para ver. 




Ricardo "Caco" Pereira

quarta-feira, 12 de julho de 2017

CARRO DE LIXO DEIXA COMUNIDADE SÃO BENTO EM RISCO



Durante a coleta de lixo na comunidade São Bento, na região de Jacumã, o condutor do caminhão colidiu em um poste de energia.

O acidente quase provocou a queda do poste, conforme se ver na foto, e deixou os moradores expostos ao risco de que venha a cair a qualquer momento. Inclusive há relatos de pessoas saindo de casa diante do risco iminente.

Os populares dizem ter chamado a atenção do condutor do caminhão da empresa responsável pela coleta de lixo na cidade de Conde, e que se surpreenderam diante do descaso ante aos gritos das pessoas que estavam na rua no momento.

A Energisa já foi comunicada da situação, que requer urgência, desde às 11 horas da manhã, mas até o fechamento dessa matéria ainda não havia enviado nenhuma unidade ao local. Enquanto isso, os ventos provenientes da época chuvosa balançam o poste quebrado e expõe a população a uma situação de alto risco.



Por Eudes Santiago

sexta-feira, 7 de julho de 2017

UM DIA PARA HISTÓRIA DE CONDE


Quarta-feira, 28 de junho de 2017, um dia histórico para a cidade de Conde. Nesta data, um grupo de profissionais da imprensa e dos ramos da comunicação social do munícipio se reuniram para fundar a Associação de Imprensa de Conde (AIC). A decisão de criar a entidade foi fruto de diálogos entre os profissionais que entenderam ser esse o momento de unir os que atuam nas diversas frentes da comunicação social na terra de Jacoca. Hoje (07), a AIC foi registrada e teve encaminhada a solicitação de CNPJ junto à Receita Federal.

A AIC nasce com o desafio de aglutinar forças e representar as aspirações dos seus associados junto ao Poder Público e a iniciativa privada, além lutar pelo fortalecimento da categoria.

A primeira diretoria da AIC é composta da seguinte forma:
Presidente - Ricardo Caco Pereira
Vice-Presidente Stanley Talião
Secretário Executivo -Eudes Santiago
Secretário - Wagner Assunção
1ª Tesoureira - Fátima Cardoso
2°Tesoureiro Erbton “Ton” Melo

Ao sair do Cartório alguns integrantes da Diretoria gravaram um vídeo anunciando o momento histórico. Veja abaixo:


O vice-presidente  Stanley Talião informou que um ato simbólico de posse ocorrerá em breve e que na oportunidade a AIC será apresentada à sociedade e novos associados ingressarão na entidade. "Pretendemos ser uma instituição atuante e participativa. Queremos e vamos contribuir com nossa cidade. No ato de posse diremos isso a sociedade", disse Stanley.
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Nosso grande desafio é fortalecer a categoria, buscar capacitação, respeito e valorização dos que fazem a comunicação em nossa cidade. Buscaremos parcerias com associações congêneres, com os sindicatos profissionais e outras instituições que possam nos ajudar nesse processo que é de suma importância para que a imprensa de Conde seja livre, independente e cada dia mais forte”, disse Caco Pereira, presidente da AIC.




Da Redação


segunda-feira, 3 de julho de 2017

Reunião busca protagonismo da Costa do Conde



A Prefeitura de Conde, através da Secretaria de Turismo promoveu nessa segunda-feira (03) um encontro com o trade turístico da Costa do Conde. O evento contou com as presenças de diversos empresários, de representantes de associações ligadas ao turismo e comércio local e do SEBRAE, além de secretários municipais.

Além de contar com um bom número de participantes, o encontro foi bastante participativo e as discussões giraram em torno do que foi visto como uma oportunidade de tirar o Conde da condição de roteiro e conduzi-lo ao patamar de DESTINO TURÍSTICO. Assuntos como segurança pública, infraestrutura e outros foram abordados.


O presidente da Associação dos Donos de Barracas da Costa de Conde - ADBCC, Marconi Almeida falou sobre o significado do evento: “A reunião da qual participamos hoje tem um significado muito importante para o desenvolvimento do Conde como destino turístico, com a participação do poder público municipal, SEBRAE e as entidades associativas, com certeza vamos todos nós empenhar para tornar essa proposta uma realidade”.

A novidade foi a participação da recém criada Associação de Imprensa de Conde, entidade que congrega os profissionais de imprensa e dos ramos da comunicação social em nosso munícipio. O vice-presidente da AIC, Stanley Talião falou sobre o que viu como postura madura dos representantes do trade: "Vejo que os operadores de turismo do Conde estão maduros, fizeram reivindicações maduras e equilibradas, com grandes chances de serem executadas numa parceria entre o poder público municipal e o trade turístico". Talião ainda frisou o compromisso da associação em ser agente atuante na inserção do Conde como destino turístico: "A AIC nasce comprometida com o desenvolvimento do Conde. O turismo é fundamental para o desenvolvimento e obviamente seremos parte integrante e atuante nesse processo". Finalizou.

A Prefeita Márcia Lucena falou com nossa reportagem: “A importância da reunião de hoje com o trade Turístico da Costa do Conde refere-se entre outras coisas a emergência e urgência em estruturar caminhos bem articulados para a concretização da Cidade do Conde como um destino turístico. A ideia é partimos da construção de um mapa que venha consolidar espaços, serviços, projetos, ações que fortalecem essa identidade: um lugar de riquezas e diversidade ímpar capaz de atrair o turismo que queremos. Desta reunião firmamos um grupo de trabalho para ir juntando todos os elementos e dando os caminhos para transformar as falas em ações. Fiquei feliz em ver as pessoas e os seguimentos organizados e buscando união em prol do Conde como a ACIC, ATCC, a Associação de barraqueiros da Costa do Conde, de Bugueiros e a mais recente na qual as pessoas da imprensa local formam uma associação, com este foco também: desenvolvimento do Conde. Acho importantíssimo ações como esta. Todos ganhamos com isso e a participação é o caminho certo!”

A prefeita ainda falou sobre a criação da Associação de Imprensa de Conde: Acho importantíssimo que esses profissionais se organizem dessa forma. Amplia a discussão, mas mais que isso impulsiona para cima!  E o fato de existir a associação traz um profissionalismo que vai beneficiar a cidade. Disse.



Ao final do encontro foi montado um grupo de trabalho para trabalhar na elaboração de um “mapa do turismo” local, com o objetivo de delinear os caminhos pelos quais o Conde buscará se notabilizar ainda mais no cenário turístico nacional e internacional. O grupo terá representantes do poder público municipal e das associações presentes e do SEBRAE.



Ricardo CACO Pereira